As novas gerações já nasceram conectadas. As tecnologias, o acesso à internet e a internet das coisas difundiram-se de tal maneira que quem veio ao mundo na última década acabou tão inserido no universo digital que sequer sabe como é a vida sem a presença das coisas inteligentes e redes sociais. Devido a isso, diferente das gerações anteriores que recebiam com atraso as tecnologias lançadas, as atuais recebem as novidades quase instantaneamente. Apesar de parecer positivo, tanta rapidez significa também que não há tempo para questionar ou se precaver de riscos encontrados online. Assim, é necessário que os pais conheçam e tenham alguns cuidados para que, sem proibir o acesso, haja internet segura para crianças.
Além de segurança, é claro, o que se deseja de uma conexão de internet é qualidade. E com a Fast você tem tudo isso e muito mais! Tem streaming, suporte especializado e atendimento agilizado para ninguém botar defeito! E o melhor: preços acessíveis e justos! Agora que você já sabe onde encontrar qualidade, veja como reconhecer as ameaças online.
Os principais perigos da internet
No vasto ambiente online, há espaço para todo tipo de conteúdo. Há sites confiáveis com jogos para crianças, sim, mas também há perigos aos quais usuários de quaisquer faixas etárias estão sujeitos. Uma das recomendações mais usuais é a de se evitar redes abertas devido à fragilidade de segurança e exposição de dados, mas esses são apenas alguns dos riscos.
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania elaborou uma lista com os principais riscos que crianças e adolescentes correm na internet baseados principalmente em sua gravidade. Aqui, trouxemos alguns riscos mais amplos, mas tão graves e com potencial tão danoso quanto.
Cyberbullying:
O bullying praticado em meios digitais pode acontecer de várias maneiras. Geralmente caracterizado pela recorrência, o cyberbullying consiste em mensagens, áudios, vídeos com conteúdo ofensivo direcionados a uma pessoa por vias públicas ou privadas.
Conteúdo impróprio:
As redes nem sempre trazem filtro com classificação indicativa de conteúdo como visto em outros produtos, o que deixa crianças vulneráveis a conteúdos de violência, nudez ou pornografia.
Golpes:
Além do golpe de extorsão utilizando fotos íntimas, listado pelo Ministério, são comuns golpes envolvendo compra de produtos físicos ou virtuais. Veja como evitar alguns golpes na internet. No caso de crianças, os jogos são um foco frequente já que são objetos de desejo das crianças.
Desinformação:
Enquanto problema de todas as idades, a desinformação pode representar um perigo especialmente grave para os pequenos. Sua falta de senso crítico permite que a criança acredite em informações que colocam até mesmo sua vida em risco, como os desafios que viralizam nas redes.
Vício:
O vício em tecnologia, internet e redes é outro problema enfrentado por diversas faixas etárias, mas, durante a fase de desenvolvimento físico e intelectual, representa uma séria preocupação.
3 Medidas para se ter uma internet segura para crianças
Nos últimos tempos, muito se discutiu sobre o uso da internet e de dispositivos móveis por crianças e jovens, os problemas que acarretam, culminando, inclusive, com a proibição do seu uso nas escolas. É possível que a cultura seja mudada, mas antes de tudo, diante da realidade em que os pequenos já estão inseridos, é necessário que atitudes sejam tomadas para que seu bem-estar seja preservado. Até porquê uma internet saudável para crianças é também saudável para adultos. Algumas medidas são:
1.Ações de segurança:
Autenticação em dois fatores, antivírus atualizado, gerador de senhas fortes, modo controle dos pais, use e abuse de todas as alternativas de segurança disponíveis. Navegar tranquilamente e saber que sua criança está navegando tranquilamente também não tem preço. Confira 5 dicas para navegar com mais privacidade e segurança.
2.Comunicação:
Ter um canal aberto de comunicação com a criança é um dos modos mais funcionais para afastar alguns daqueles perigos. Ao permitir que a criança exponha suas dúvidas, seus medos e descobertas, o adulto responsável pode confortá-la, orientá-la melhor e principalmente tomar atitudes cabíveis quando for o caso.
3.ECA digital:
Um dos recursos ao qual os pais podem recorrer é o ECA digital. Sancionada recentemente, a lei apelidada de Estatuto da Criança e do Adolescente Digital define responsabilidades para as redes sociais sobre os conteúdos impróprios que os pequenos acabam tendo acesso. Além disso, ainda garante ferramentas de controle parental para que os responsáveis possam acompanhar melhor a vida online
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